Meu nome é Amarildo Fernandes Rubia, um biólogo que adotou os valores humanos para defender o valor da vida e para me tornar um ser humano melhor. Como professor passei anos ensinando biologia, mas fui descobrindo que a vida tinha muito mais a me ensinar. Conteúdos que não são encontrados nos livros, mas nas páginas que ela vai escrevendo dentro de nós. Fui matriculado na universidade da vida muito antes de receber um diploma universitário e, confesso, para falar da vida, prefiro a linguagem poética, do que  a linguagem científica.

 

   Este é um espaço dedicado a exaltar o valor da vida por meio da arte e da vivência em valores humanos; a quebrar a dormência da semente plantada em nós para que nos desenvolvamos plenamente como seres humanos, aptos a contribuir com o que nos cabe oferecer, individual e coletivamente, como forma de sermos mais úteis e gratos à vida. Que cada um de nós suba no palco do mundo e atue, conscientemente, para tornar esse espetáculo mais belo e, no final de cada ato, celebre a oportunidade de viver.

   Um escrito com uma caneta sem tinta pode ser lido pelos sulcos causados pela pressão no papel. Quando o papel é colorido é mais fácil de ler, mas nos papéis brancos, pode passar despercebido. A não ser por alguém curioso, que esteja investigando, procurando por alguma resposta. Aquilo que está escrito na consciência, é como os sulcos deixados num papel em branco. Somente os curiosos, aqueles que estão atrás de respostas, irão investigar e procurar
compreender o que está escrito. Alguns se satisfarão somente com as respostas, outros as adotarão como um novo padrão de vida. Desses, alguns educarão apenas com o seu exemplo, sem fazer questão de que uma resposta seja dita. Outros, como eu, por ainda não serem tão bons nos exemplos, escolherão deixar as respostas transcritas, para que mais pessoas encontrem
pistas para responder suas perguntas.